Os apaixonados pela sétima arte sofreram um bocado durante a pandemia.
Sete meses de isolamento obrigatório é judiar demais dos ávidos frequentadores dos cinemas.
Confesso que já fui mais fanática, houve épocas em que frequentava as salas duas vezes por semana, embora nem sempre os filmes tenham sido tão bons.
Mas o certo é que, com um ano praticamente parado, o momento é bem escasso de boas produções.
Por enquanto, poucas estreias, e as que estão surgindo ainda não são suficientemente boas para agradar a um público mais exigente.
Excluindo a tradicional Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que trouxe produções de vários países e que, em sua maioria, pôde ser vista on-line, algumas salas do Cinemark começaram a exibir alguns grandes sucessos de outros tempos, em horários específicos. Vale a pena!
Mesmo assim, cabe lembrar que entre as novidades em cartaz tem filmes de terror, como “Possessão”, “A Ilha da Fantasia”, “As Faces do Demônio”, gênero que eu considero de péssimo gosto; alguns infantis, como “Scooby! O Filme”, “Como cães e gatos 3: Peludos Unidos”, e mais alguns sem grande expressão.
Mas agora uma dica: dá pra rever bons filmes na TV por assinatura, na Netflix, Globo Play ou na Amazon Prime.
“O Poderoso Chefão I, II e III”, “Gladiador”, “Mama Mia”, “Goodzilla”, “Rebecca”, “Orgulho e Preconceito”, enfim grandes produções estão disponíveis.
E além dos longas metragens, tem várias séries bem interessantes. Tem produções nacionais, que evoluíram muito nos últimos tempos, ficção científica, suspense, policiais, enfim, para todos os gostos.
É lógico que a nossa sala de casa, mesmo que seja em um confortável sofá e uma TV de 70 ou 80 polegadas, não tem o mesmo efeito sobre nós.
Nada melhor do que o som e a imagem de uma tela de cinema, com um balde de pipoca ( por sinal mais caro do que a entrada ) e uma coca cola.
